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25.04.19

Rastreios Médicos? Só Nas Unidades De Saúde …


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Diário de Coimbra 24 Abril 2019

Associação Portuguesa Para A Defesa do Consumidor – DECO Centro

Rastreios Médicos? Só Nas Unidades De Saúde …

É um clássico os pedidos de ajuda dos consumidores seniores que são vítimas de práticas comercias desleais.

Consumidores idosos chegam frequentemente ao nosso Gabinete de Apoio ao Consumidor, reclamando que foram enganados por uma determinada empresa que lhes vendeu um produto de valor elevado e que fizeram um contrato de crédito para o efeito.

A abordagem por parte das empresas é sempre a mesma. Tudo começa por uma chamada telefónica ao consumidor, convidando-o para um alegado rastreio médico.

Chegado ao dia e hora marcado, o consumidor desloca-se ao local indicado ao fim de efetuar o referido rastreio. Após resposta a um breve questionário, é feita uma apresentação de um conjunto de produtos alegadamente benéficos aos problemas de saúde relatados pelo consumidor.

Todo a conversa com o consumidor é feita por comercias devidamente instruídos e com recurso a técnicas persuasivas.

Como argumentos de venda destacam-se:

  • O preço do equipamento compensa os benefícios para a saúde.
  • Em caso de insatisfação com o produto, o negócio pode ser anulado a qualquer momento, e para tal basta ligar para um determinado número.
  • Pode pagar em pequenas mensalidades.

Note-se que neste tipo de vendas, os consumidores acabam, muitas vezes, por assinar contratos de crédito, sem que estão a assinar, dado as empresas não disponibilizarem cópia do mesmo violando a lei.

Perante esta realidade a DECO aconselha:

  • Desconfie sempre dos contactos telefónicos para realização de rastreios, pois estes apenas são feitos por profissionais da saúde, junto das respetivas instituições.
  • Caso se desloque ao local indicado e esteja interessado na aquisição de algum produto leia todos os documentos antes de assinar.
  • Fique com cópia de toda a documentação.
  • Caso mude de ideias poderá sempre cancelar o contrato no prazo de 14 dias a contar da data da recepção do produto, enviando carta registada com aviso de recepção à sede da empresa, sem necessidade de dar qualquer justificação.
  • Se sentir foi coagido a assinar o contrato, saiba que tem um ano para anular o mesmo.

Em caso de dúvidas ou conflito, não hesite em contactar:  Associação Portuguesa Para A Defesa do Consumidor – DECO Centro

para mais: Diário de Coimbra 24 Abril 2019 - Opinão:  edição em papel

19.01.16

Cuidado: vendas agressivas disfarçadas de rastreios de saúde


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Até a Deco denuncia agora vendas agressivas disfarçadas de rastreios de saúde

A Deco alertou esta terça-feira os consumidores para a oferta de rastreios de saúde gratuitos pelo telefone que acabam por se revelar uma armadilha do consumo e lembrou que estas vendas agressivas podem ser canceladas nos primeiros 14 dias.

Numa nota hoje divulgada, a Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor anuncia já ter denunciado aquelas práticas à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), à Direção Geral do Consumidor (DGC) e à Entidade Reguladora da Saúde (ERS).

Sem contabilizar, a Deco acrescenta que "continua" a receber reclamações de consumidores que, a propósito da realização de rastreios de saúde gratuitos, são alvo de práticas comerciais desleais e enganosas.

A abordagem é feita pelo telefone, sendo os consumidores convidados a deslocaram-se a determinado local para efetuarem exames clínicos gratuitos.  *Só posso confirmar porque até a mim jà me contactaram desta mesma forma...

"Habitualmente, são locais que não levantam suspeita como, por exemplo, as instalações dos Bombeiros Voluntários ou coletividades", adianta a associação, explicando que o rastreio de saúde oferecido como gratuito acaba por se revelar "uma armadilha" do consumo.

"Os consumidores são influenciados a adquirir determinados produtos e/ou tratamentos de valor bastante elevado e, caso não disponham da quantia solicitada como sinal, são muitas vezes acompanhados pelo comercial a uma caixa multibanco para efetuarem o levantamento do montante em causa", denuncia a Deco.


O público-alvo destas campanhas de rastreios são consumidores com mais de 50 anos, com queixas clínicas, a quem é prometida a resolução dos problemas de saúde e lembrada a necessidade de fazer exames regulares devido à idade.

A Deco diz que, além da abordagem enganosa, há também uma venda agressiva: "Chegados ao local indicado, e perante a insistência e pressão dos vendedores, os consumidores vêem a sua liberdade de escolha limitada, acabando por assinar um contrato de forma precipitada".

A Deco diz ainda que algumas das empresas que praticam este tipo de vendas não estão a respeitar o prazo de livre resolução (14 dias para cancelar o contrato) e o prazo de reembolso das quantias despendidas pelos consumidores.

"A Deco alerta todos os consumidores para este tipo de práticas e informa que estes contratos podem ser cancelados no prazo de 14 dias", alerta a associação, lembrando que a vontade de cancelar o contrato tem de ser manifestada junto da entidade, através de carta registada com aviso de receção, devendo o consumidor guardar cópia da carta e dos registos de envio.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Saude/Interior.aspx?content_id=4987742&page=-1

 

 

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