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11.04.21

Estudo: Jejum intermitente eficaz


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Jejum intermitente eficaz para perder massa gorda e aumentar rendimento físico

O jejum intermitente, com hidratação adequada, é eficaz para perder massa gorda e aumentar rendimento físico no exercício de resistência cardiorrespiratória, concluíram investigadores portugueses.

O jejum intermitente deverá ser praticado mediante aconselhamento nutricional especializado, uma vez que existem algumas contraindicações que deverão ser criteriosamente identificadas (intolerância individual, hipoglicemia persistentediabetes do tipo Iinsuficiência renal, etc). Mas, segundo um estudo que conduzido por investigadores portugueses ajuda a perder gordura, mantendo a massa muscular, se acompanhado de hidratação e exercício físico.

"Só não há perda de massa isenta de gordura se a pessoa tiver o cuidado de acompanhar o jejum intermitente com a prática de exercício físico. Se a isso juntarmos um aporte calórico-proteico adequado, existe evidência preliminar de que além de travar a perda de massa isenta de gordura conseguem-se aumentar os seus valores", explicou à agência Lusa Gonçalo Vilhena de Mendonça, investigador do Laboratório de Função Neuromuscular da Faculdade de Motricidade Humana.

O investigador, que orientou este trabalho, adiantou que a estratégia usada no jejum intermitente, salvaguardando um estado de hidratação ajustado, "resulta em benefícios do ponto de vista da resistência cardiorrespiratória que são materializados num aumento da potência aeróbia máxima, o que pode ser vantajoso para pessoas que pretendem melhorar o seu rendimento em modalidades como corrida ou ciclismo".

Gonçalo Vilhena Mendonça acrescenta que se verifica também uma perda de massa gorda, associada à redução da massa corporal, e que estes efeitos benéficos ao nível da composição corporal "podem ser potenciados ainda mais quando o exercício físico é praticado em paralelo com o jejum intermitente".

O especialista é um dos investigadores que realizaram uma meta-análise que incluiu mais de 100 estudos publicados nesta área sobre os efeitos do jejum intermitente na composição corporal (massa corporal, massa gorda e massa isenta de gordura) e no rendimento físico.

Este trabalho concluiu também que no jejum intermitente acompanhado por desidratação, como, por exemplo, o que é feito por altura do Ramadão, apesar de haver perda de peso, esta acompanha-se de um "decréscimo evidente" no rendimento físico em esforços de resistência cardiorrespiratória, um efeito negativo que se deve à não ingestão de líquidos ao longo do dia.

O maior benefício ao nível da capacidade cardiorrespiratória, por exemplo, nas corridas ou no ciclismo, é atingido se o exercício for praticado em jejum

O especialista explicou ainda que os resultados benéficos do jejum intermitente com hidratação "ao nível da resistência cardiorrespiratória - a capacidade de o organismo ter melhor esforço prolongado ao longo do tempo", se devem "a um benefício ao nível do tecido muscular".

"O tecido muscular tem uma espécie de fábricas produtoras de energia, que se chamam mitocôndrias, e esta estratégia nutricional é eficaz pois aumenta o número destas fábricas de energia. O músculo fica com mais mitocôndrias e, portanto, com mais capacidade de gerar energia do ponto de vista aeróbico, tornando-se num tecido mais resistente, mais respirável, o que tem um benefício ao nível da resistência (..) ao esforço físico", explicou.

Questionado sobre se se deve fazer exercício na janela do jejum, ou na de consumo alimentar, Gonçalo Vilhena de Mendonça afirmou: "o maior benefício ao nível da capacidade cardiorrespiratória, por exemplo, nas corridas ou no ciclismo, é atingido se o exercício for praticado em jejum".

"Mesmo para quem quer perder massa gorda, o consumo alimentar prévio ao treino inibe a degradação de gorduras, dificultando a perda de massa gorda", acrescentou.

Embora existam poucos dados ao nível do treino da força, para se preservar massa isenta de gordura durante a prática de jejum intermitente, faz mais sentido que as sessões de exercício sejam agendadas para os períodos compatíveis com a janela de consumo alimentar, frisou.

O jejum intermitente pode ser feito de diversas formas: jejum alternado de dia-para-dia (24 horas de consumo alimentar seguidas de 24 horas com restrição limitada a cerca de 500 kcal), jejum 5:2 (semana com cinco dias de consumo alimentar "normal" e dois dias não consecutivos com restrição limitada a cerca 500 kcal), e a abordagem menos radical e com maior número de adeptos: oito horas diárias de janela alimentar (entre 13 e 21 horas) e 16 de jejum calórico (restante período do dia). Em qualquer dos casos podem ser ingeridos líquidos sem valor calórico (água, café e chá).

O investigador defende que o facto de poder orientar a janela alimentar para períodos diurnos, em que a pessoa está mais ativa, afastando a janela alimentar dos períodos mais passivos do dia, "faz mais sentido de acordo com os nossos ritmos circadianos" e que o ser humano "está mais programado" para esta situação do que para ter livre acesso a alimentos com elevado teor calórico a qualquer altura do dia.

"No modelo animal, existe evidência de que o jejum intermitente atrasa o envelhecimento. Os animais analisados viveram mais tempo submetidos ao jejum intermitente. Há menos divisões celulares e, por isso, as células envelhecem mais devagar, motivo pelo qual, este perfil alimentar pode, eventualmente, contribuir para uma melhor qualidade de vida", afirmou.

Gonçalo Vilhena de Mendonça aponta ainda outros benefícios do jejum intermitente: por exemplo, aumento da sensibilidade periférica aos efeitos da insulina e melhoria do perfil de colesterol sérico.

Este trabalho contou com a participação de investigadores do Laboratório de Função Neuromuscular inserido no Centro de Interdisciplinar de Estudo da Perfomance Humana da Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa, do Centro de Investigação em Desporto, Educação Física, Exercício e Saúde, da Universidade Lusófona, e do Laboratório de Nutrição da Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa.

As duas meta-análises podem ser consultadas publicamente em https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fnut.2020.625240/full e em https://www.mdpi.com/2072-6643/12/5/1390.

por mais pormenores ver: https://www.jn.pt/nacional/jejum-intermitente-eficaz-para-perder-massa-gorda-e-aumentar-rendimento-fisico-13557547.html

 

 
01.04.19

Açúcar: Um Vício Que Começa Logo Na Primeira Infância


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Ingerimos muito mais açúcar do que precisamos e o hábito começa logo no primeiro ano de vida. Mas o que é doce pode vir a “amargar”, e muito, a nossa saúde.

Começa logo com o primeiro leite de vaca – publicitados como tendo inúmeras propriedades benéficas -, seguem-se as papas infantis, os cereais, as bolachas, os iogurtes, as barritas e os snacks, embrulhados com desenhos coloridos e apelativos. Não só sabem bem como vão habituando as pupilas gustativas a um nível de doçura que depois custa contrariar. Da infância à juventude e idade adulto, ingerimos, por regra, mais açúcar do que aquele que preciso para o nosso organismo funcionar, com riscos graves para a nosso saúde. Obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares são algumas das doenças associadas a um consumo excessivo de açúcar e surgem em faixas etárias cada vez mais jovens.

“Infelizmente, muitos dos produtos alimentares vocacionados para as crianças têm um valor excessivo de açúcar. Bolachas “normais” podem ter um teor de açúcar de 15 gramas por 100 de produto, enquanto bolachas infantis , produzidas pela mesma empresa mas em embalagem dirigida a crianças , chegam a ter 20 gramas de açúcar por cad 100 de produto,” diz Elsa Feliciano, nutricionista do Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Centro.

Com os iogurtes – entendidos como alimento bastante saudável – também é preciso ter cuidado. “Há excelentes iogurtes, mas é preciso escolhe-los. É difícil encontrar algum iogurte infantil que tenha na embalagem menos de 20 gramas de açúcar (equivalente a quatro pacotes de açúcar para café), quando o ideal seria cinco seis gramas” repara a nutricionista.

À pessoa que habitualmente faz as compras para casa, a nutricionista deixa uma dica escolher: uma gama de produtos em cada deslocação ao supermercado e, comparando os valores nos rótulos, eleger or produto menos doce, mas saudável e melhor para si; dos iogurtes aos cereais, bolachas, sumos e por aí for a. A especialista da ARSC lembra que há açúcar “escondido” em diversos produtos – alguns menos óbvios como por exemplo um bacalhau com natas pré-confeccionado – que ele pode ter vários nomes: açúcar invertido, glicose, frutose, maltodextrose, melaço, etc.

Elsa Feliciano não só frisa que “o açúcar cria dependência” como explica que “o nosso organismo não está preparado para utilizar o açúcar nas quantidades em que o consumimos”. “Um adulto tem, em média, o equivalente a cinco gramas de açúcar a circular no seu sangue e o normal numa criança são 2,8 de 3 gramas. Imagine-se o impacto que tem o consumo de um refrigerante ou de um bolo que podem conter 40 gramas de açúcar”, refere. Se o fizermos pontualmente – nos tais “dias de festa” – o organismo encarrega-se de digerir; mas se formos somando doces ao longo do dia, e todos os dias … há graves riscos para a saúde.

A nutricionista alerta para outro efeito perverso: “o consumo recorrente destes alimentos açucarados substitui o de alimentos que seriam muito mais importantes do ponto de vista nutricional, nas crianças e em qualquer faixa etária”. É o caso do pão, da fruta ou mesmo do leite, que tradicionalmente compunham a lancheira das crianças.

Ilídia Duarte, coordenadora do Programa de Alimentação Saudável da ARSC, lembra que o excesso de açúcar/calorias alia-se hoje perigosamente ao sedentarismo e que problemas de excesso de peso, obesidade e até diabetes tipo 2 começam a surgir em faixas etárias cada vez mais jovens.

Promover uma maior literacia da população relativamente à escolha dos produtos e leitura dos rótulos, educar e promover hábitos saudáveis junto das crianças e trabalhar com a indústria alimentar no sentido de uma redução dos teores de açúcar e da melhoria da rotulagem são áreas que, de acordo com Ilídia Duarte, médica de Saúde Pública quer o Ministério da Saúde, quer a Direcção-Geral de Saúde tem vindo a desenvolver nos últimos anos.

Source: Diário de Coimbra • 26-03-2016

07.12.18

O Cartão de Emergência para estrangeiros que também é para portugueses


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Não é um BI, também não é um cartão de saúde, mas pretende melhorar a comunicação entre turistas e imigrantes e as autoridades e serviços médicos. É o Cartão de Emergência.

A Associação Safe Communities Portugal em colaboração com a PSP, a GNR e o INEM (Instituto de Emergência Médica) criou o Cartão de Emergência turistas e residentes estrangeiros em Portugal, mas que poderá ser utilizado por qualquer cidadão nacional.

Não substitui um documento de identificação oficial, funcionando antes como uma base informativa sobre medicação, alergias, doenças atuais ou até dados das autoridades dos países de origem dos cidadãos.

Em caso de uma emergência, sobretudo médica, o cartão poderá facilitar a comunicação com as equipas técnicas e as autoridades. Destina-se a estrangeiros, mas é também uma forma dos cidadãos nacionais disponibilizarem a sua informação clínica mais rápido numa situação de socorro.

O documento está disponível para download nos sites da Safe Communities Portugal, do INEM e das forças de segurança, e vai ser dado a conhecer às comunidades estrangeiras em Portugal através das respetivas embaixadas.

Podem descarregar o cartão em formato pdf, "preencher com os dados que entenderem adequados, recortar e plastificar o documento para que possa estar sempre na sua posse", aconselham as autoridades nacionais.

fonte: https://www.dn.pt/pais/interior/o-cartao-de-emergencia-para-estrangeiros-que-tambem-e-para-portugueses-10289442.html

20.11.17

Por que as vitaminas e minerais são tão importantes e onde encontrá-las


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A Direção Geral de Saúde dá conselhos sobre onde e como encontrar os nutrientes geralmente em falta nesta opção alimentar.

 

Mineral.ashx.jpeg

 

Vitamina B12

Essencial na síntese de ADN e na manutenção do sistema nervoso. A sua deficiência poderá levar a disfunções hematológicas

e neurológicas irreversíveis. Está em laticínios, ovos e alimentos fortificados como análogos de carne, extrato de levedura nutricional, bebidas vegetais e cereais de pequeno-almoço.

  • Por que é importante
    É essencial na síntese de ADN e na manutenção do sistema nervoso. A sua deficiência poderá levar a disfunções hematológicas e neurológicas irreversíveis.
  • Onde obter
    É produzida por bactérias e algas, sendo que nas algas não se encontra disponível para o ser humano. Estes microrganismos entram na cadeia alimentar do ser humano através dos alimentos de origem animal. As suas fontes alimentares: laticínios, ovos e alimentos fortificados como análogos de carne, extrato de levedura nutricional, bebidas vegetais e cereais de pequeno-almoço.

Vitamina D

Desempenha funções cruciais ao nível do sistema imunitário, cardiovascular, neurológico, muscular, pele e pâncreas. Pode obter-se níveis adequados de vitamina através da exposição solar. As suas fontes alimentares são são alimentos fortificados como laticínios e alternativas vegetais, flocos de cereais e cremes vegetais.

  • Por que é importante
    Desempenha funções cruciais ao nível do sistema imunitário, cardiovascular, neurológico, muscular, pele e pâncreas. Estudos têm evidenciado o papel desta vitamina na redução do risco cardiovascular, diabetes e cancro. A deficiência desta vitamina em idade infantil poderá levar ao raquitismo.
  • Onde obter
    Pode-se obter níveis adequados de vitamina através da exposição solar. Expor as mãos e a face ao sol entre 20 a 30 minutos duas a três vezes por semana poderá fornecer níveis adequados em crianças de pele clara. No entanto, é recomendado uma ingestão alimentar adequada em vitamina D para todas as crianças É aconselhado que, se a exposição solar e o consumo de alimentos fortificados forem inadequados, se recorra a suplementos desta vitamina. As suas fontes alimentares são: alimentos fortificados como laticínios e alternativas vegetais, flocos de cereais e cremes vegetais.

Ferro

Um mineral vital em todas as idades, havendo maior risco da sua deficiência durante a infância e a adolescência . A ingestão adequada de ferro é essencial devido às suas implicações com o desenvolvimento mental e motor. As suas fontes alimentares são leguminosas, cereais integrais, hortícolas de cor verde escura, sementes, frutos gordos, tofu, tempeh, ovos e alimentos fortificados como flocos de cereais.

  • Por que é importante
    O ferro é um mineral vital em todas as idades, havendo maior risco da sua deficiência durante a infância e a adolescência. A ingestão adequada de ferro é essencial devido às suas implicações com o desenvolvimento mental e motor.
  • Onde obter
    A utilização de alimentos fortificados em ferro na alimentação poderá ser bastante útil em idade infantil. As suas fontes alimentares: leguminosas, cereais integrais, hortícolas de cor verde escura, sementes, frutos gordos, tofu, tempeh, ovos e alimentos fortificados como flocos de cereais. Para maximizar a absorção do ferro pode-se ingerir alimentos ricos em vitamina C (como agrião, brócolos, espinafres, kiwi, papaia, laranja, morangos, etc.) com refeições ricas em ferro, como massa integral com molho de tomate, flocos de cereais com sumo de laranja e salada de fruta com frutos gordos. A vitamina C e os ácidos orgânicos vulgarmente encontrados nos hortícolas também potenciam a absorção de ferro.

Zinco

Necessário para o normal crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes. Fontes alimentares são laticínios (ou alternativas vegetais), levedura nutricional, cereais integrais, gérmen de trigo, flocos de cereais fortificados, leguminosas, sementes e frutos gordos.

  • Por que é importante
    O zinco é necessário para o normal crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes e para a sensibilidade do paladar. É um mineral essencial para as funções metabólicas, incluindo funções catalisadoras, estruturais e reguladoras e tem um papel importante no sistema imunitário. É também essencial para o crescimento e maturação sexual dos adolescentes
  • Onde obter
    Fontes alimentares: laticínios (ou alternativas vegetais), levedura nutricional, cereais integrais, gérmen de trigo, flocos de cereais fortificados, leguminosas, sementes e frutos gordos. Técnicas como demolhar as leguminosas secas e rejeitar a água de demolha antes de cozinhar também promovem a absorção deste mineral.

Cálcio

Essencial na idade infantil para o crescimento ósseo e para a prevenção de fraturas. As fontes alimentares são as hortícolas de cor verde escura, quiabo, nabo, laticínios ou alternativas vegetais, soja e seus derivados, restantes leguminosas, flocos de cereais, frutos gordos, cremes de amêndoa e sementes.

  • Por que é importante
    É essencial na idade infantil para o crescimento ósseo e para a prevenção de fraturas.
  • Onde obter
    As fontes alimentares são as hortícolas de cor verde escura (brócolos, couve galega, couve chinesa, couve frisada, espinafres, acelgas, grelos), quiabo, nabo, laticínios ou alternativas vegetais (bebida de soja, aveia, amêndoa ou arroz), soja e seus derivados (como o tofu), restantes leguminosas, flocos de cereais, frutos gordos, cremes de amêndoa e sementes.

Iodo

um oligoelemento essencial para o funcionamento adequado da tiroide. As fontes alimentares são algas, laticínios e sal iodado.
  • Por que é importante
    É um oligoelemento essencial para o funcionamento adequado da tiroide.
  • Onde obter
    Algas, laticínios e sal iodado.

04.01.16

Ano Novo com novas oportunidades


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Sabias que em vez de ver assuntos difíceis como problemas, podem ser vistos como desafios e ainda melhor como oportunidades :)
Daí temos a opção de considerar o Ano Novo como novo inicio, páginas dum capitulo da nossa vida ainda todas brancas. Temos a opção o que fazer com este novo inicio, decidir por nós como escrever as paginas desta vida.
Um aspecto é de olhar por nos como centro da nossa realidade: uma realidade criado por nos, pelas nossas decisões diárias.
Considerar que o Nosso Bem-Estar tem implicações ao nosso ‘redor’ . Porque então não focar a sentir nos bem conosco de modo que os outros podem se sentir bem na nossa presencia? Não era isso um bom inicio?
Uma ferramenta para o nosso bem-estar é a Cura Prânica; aprender como nos

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funcionamos. Aprender porque não funcionamos menos bem e como corrigir?

O próximo Curso da Cura Prânica  terá lugar no segundo fim de semana deste ano: 9. e 10. Janeiro.
Data limite de inscrição: 5-feira, dia 7. Janeiro.
Local: Maiorca, Figueira da Foz
Horas: 10.00 -18.00

Para saber mais: http://energyhealing.blogs.sapo.pt/curso-da-cura-pranica-pranic-healing-no-32265
e http://energyhealingpt.webs.com


Outra forma de agir activamente na caminhada da nossa vida é para olhar para aflyer_p_merkaba SetOut14.jpg frente à procura de um mecanismo, uma ferramenta, um instrumento:
• Para ajudar a si próprio a atingir níveis mais elevados.
• Para  auto-realização
• Para transformar as suas intenções em realidade manifestada.
A resposta para desta sua busca está na Meditação da MerKaBa.
Para saber mais: http://energyhealing.blogs.sapo.pt/meditacao-da-merkaba-28239

Data: Domingo 17. Janeiro

Data limite de inscrição: 14. Jan.
Local: Maiorca, Figueira da Foz
Horas: 10.00-17.00

Repetição: Esqueceu-se muito do curso o do workshop? Pode participação por apenas 30%. Inscrição essencial

Toma control da Sua Vida, do Seu Bem-Estar, ao aceitar responsabilidade para nós. Afinal a nosso Saúde (Boa Saúde) é o nosso Direito de Nascimento.

Um bom inicio a este Ano Novo. Que este Ano Novo traz toda a realização dos Nossos Desejos.

Um Abraço de Paz, Amor, Luz, Amizade
✉ energyhealing@sapo.pt 

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